quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A prática do viver cristão ante o futuro julgamento de Deus.


1ª Pedro 4. 8-19

1 – Amor uns para com os outros. V. 8

A - O amor ao próximo não só é uma prática recomendada por Pedro, mas um mandamento da Lei e ratificado por Jesus como o maior mandamento.

B – Paulo salienta que mesmo que “falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine”. 1ª Co 13.1. Até mesmo se tivesse o dom de profecia, sem amor, “nada seria” 13.2. Existem pessoas que como o metal que soa ao ser tocado por outro metal e como os sinos que tinem ao serem badalados, só fazem muito barulho. De nada adianta os nossos conhecimentos humanos, falarmos vários idiomas, sermos poliglotas, ou expressarmos uma santidade exterior em nossas “línguas dos anjos” ou “línguas estranhas”, quando o homem interior é tomado de ódio e sentimento de vingança. Se não tiver amor não adianta fazer muito barulho!

2 – A prática da hospitalidade. V. 9

A – Pedro deixa claro que devemos exercer a hospitalidade, “sem murmurações”. De nada adianta receber um irmão em minha casa e quando ele sair, eu fazer conta de quanto eu gastei com tal irmão e reclamar de sua presença em minha casa.

B – Por exercer a hospitalidade, no AT muitos hospedaram anjos. Abraão e Ló são exemplos claros disto.

C – Quando falamos em hospitalidade, devemos alertar para os muitos problemas no meio evangélico, quando nossos crentes têm trazido para dentro de seus lares pessoas totalmente desconhecidas, sem conhecerem seus antecedentes ou passado. Muitos são os casos de cristãos que têm seus filhos e esposas molestadas por falsos “obreiros” que andam pelo mundo e na desculpa de estarem pregando o evangelho buscam abrigo nas casas de crentes humildes, que de bom coração os acolhem, mas se decepcionam grandemente. Por outro lado, quando trazemos para nosso lar verdadeiros homens e mulheres de Deus, nossas famílias só têm a ser abençoadas por Deus.

3 – A administração dos “dons” que recebemos de Deus. V.10,11

A – O versículo nos exorta a administrarmos o dom “como o recebeu”, referindo-se posteriormente a “graça de Deus”. È muito importante sabermos que o dom que opera em cada crente é mediante a infinita graça de Deus, nada é de nós mesmos, portanto, “de graça recebei, de graça daí”. Muitos têm usado os dons de Deus em benefício próprio, manipulando a massa “cheia de fé”.

B - Romanos 12. 1-8 fala-nos sobre a aplicação do dom que cada um recebeu. Um não pode de maneira alguma interferir no ministério do outro, sem nunca nos esquecermos que temos diferentes dons “segundo a graça que nos é dada”.

C – 1 Co 12 faz menção separadamente dos 9 (nove) dons , mas ressalta que “um só e o mesmo Espírito opera todas essas coisas...” v 11º. Quanto aos dons de 1 Co 12 são “manifestações...para o que for útil”, não sendo utilizados ao bel prazer ou em benefício de quem é usado em determinado dom, somos apenas “despenseiros”, ou seja , administradores daquilo que Deus tem nos confiado.

D – Por “... multiforme graça de Deus” entendemos as várias formas que Deus tem para agir e executar a sua obra. Deus trabalha de formas diferentes. 

E – Seja no falar ou em nossa administração da obra de Deus devemos buscar sempre a glorificação de Cristo. Quem deve aparecer é sempre Jesus. João expressou acerca disto: “Convém que Ele cresça e eu diminua.” A primeira pessoa deve desaparecer! Infelizmente a busca por status e posição no meio evangélico tem sido cada dia maior, deturpando totalmente o propósito da pregação do genuíno evangelho.

4 – O sofrer por amor a Cristo. V 12 – 16

A – Pedro orienta para que quando viessem a prova e a perseguição os crentes não se admirassem como se isto fosse estranho, visto sermos participantes das aflições de Cristo.

B – Muitos que passam por aflições ficam tristes e se desesperam, mas o apóstolo manda-nos ficar alegres por participarmos das aflições de Cristo, uma vez que, se com Ele sofremos nos alegraremos na “revelação da sua glória”, quando Deus enxugará de nossos olhos toda lágrima.

C – Aquele que passa por sofrimento por amor a Cristo deve esperar experimentar sobre sua vida o “Espírito da glória de Deus”. Estevão em Atos 7 ao ser apedrejado viu o céu aberto e Cristo assentado ao lado de Deus. Se passarmos por tribulações, preparemo-nos, pois Deus nos fará experimentar o gozo de sua presença e cuidado. Foi assim com Davi quando fugia de Saul; Elias na caverna; Daniel na cova dos leões; Pedro e Silas na prisão, entre muitos outros. Há um hino da Harpa que diz que os “mais belos hinos e poesias foram feitos em tribulação”.

D – O crente deve glorificar a Deus por padecer como cristão. V 16.

5 – O julgamento do viver cristão. V 17

A – O julgamento começa é pela casa de Deus. Começa por nós porque somos referência, ou pelo menos devemos ser. Todo crente deve ter em mente que todas as suas obras serão manifestas diante de Deus a quem devemos prestar contas. Este dia se aproxima, quando todas elas serão pesadas na balança, e não podemos ser “achados em falta” (Dn 5. 26,27).

B – Todas as nossas obras serão manifestas e provadas por fogo.

C – Pedro agora, após meditar na grande responsabilidade que começa na casa de Deus, indaga sobre o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Cristo.

Conclusão:  "A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um." (...) 1 Co 3: 13-15.


Em Cristo, o Eterno,

Samuel Eudóxio


A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.

Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.

Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo.
1 Coríntios 3:13-15
A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.

Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.

Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo.
1 Coríntios 3:13-15
A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.

Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.

Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo.
1 Coríntios 3:13-15

A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.

Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.

Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo.
1 Coríntios 3:13-15
A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.

Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.

Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo.
1 Coríntios 3:13-15
A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.

Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.

Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo.
1 Coríntios 3:13-15



Nenhum comentário:

Postar um comentário